Meios de cuidados com o meio ambiente na construção
A Ete compacta é uma estação de tratamento de efluente e o meio ambiente, isto é, efluentes são resíduos e lixos que são produzidos pelo homem por meio de suas tarefa do cotidiano.
Esses efluentes são divididos em dois grupos: residenciais e industriais.
Podendo ser tanto em estado líquido como gasoso, são produzidos em procedimentos industriais ou advindos do esgotos domésticos.
Hoje em dia no Brasil, há muitos pólos de estação de tratamento de efluentes com o intuito de reduzir a quantidade de poluentes do efluente antes que serem descartados no meio ambiente.
Nesse tipo de estação no qual auxilia no saneamento básico são feitos duas fases do tratamento.
A fase físico-química é constituída com a remoção dos contaminantes por meio de reações químicas no qual possui o papel de separação das fases sólidas das líquidas do efluente.
A segunda etapa é a fase biológica, onde as bactérias e outros microrganismos eliminam com a matéria orgânica poluente por intermédio do procedimento respiratório. Além dessas fases iniciais, o tratamento conta com outras etapas:
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Tratamento primário e secundário;
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Tratamento do lodo;
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Tratamento terciário;
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Tratamento posterior ao descarte do efluente na natureza ou reutilização.
Com uma tecnologia atual avançada, teve um crescimento em ETEs compactas, indicadas para tratamento de esgoto sanitário em residências, condomínios, pousadas, hotéis, restaurantes, comércios e dentre vários outros estabelecimentos.
Elas têm as mesmas etapas que uma estação de tratamento de efluentes, no entanto, em dimensões menores.
Seu diferencial é poder oferecer uma economia de espaço, eficiência e várias maneiras de reuso, ou seja, depois do efluente tratado, ele é reutilizado em irrigação de jardins, limpar o pátio ou quintal, descarga de banheiros, entre outras funções.
Esse é o tipo de tecnologia ideal às ETE compactas por conta da sua relevante eficácia de tratamento e por ter um baixo custo de operação, e, também, consome pouca energia elétrica.
Conheça mais sobre o estudo de análise de risco
O Estudo de análise de risco ear é usado na área de segurança e saúde do trabalho; é um método que trata de um estudo técnico sobre determinado serviço ou processo a ser feito no qual visa a identificação e avaliação dos riscos possíveis presentes no ambiente de trabalho.
Também levando em conta o riscos ambientais e presenças de terceiros.
Ela serve para verificar riscos presentes na tarefa ou local de trabalho, pode estabelecer correções de segurança, implantar e checar processos de segurança do trabalho, incutir a segurança do trabalho na empresa e, ainda, documentar e armazenar essas averiguações e correções feitas.
Ela geralmente é aplicada onde possa ter acidentes durante uma operação, assim, ela está nas indústrias, em ambientes com tanques.
Na produção, na manipulação de vários materiais, transportes e armazenagem de produtos perigosos ou inflamáveis, em carga e descarga de navios, movimentação em portos e aeroportos, via férrea, entre outros.
O Estudo de análise de risco (ear) levanta algumas informações como: a distribuição populacional da região; características climáticas e meteorológicas da região.
Esses dados precisa ter fontes de informações, documentos de projeto e foto aérea.
Na descrição do sistema operacional, terá outros aspectos para serem considerados como a descrição física e layout das instalações; o produto envolvido no que inclui as propriedades físico-químicas e toxicológicas; e descrição das operações realizadas.
A identificação de perigos tem como função identificar problemas nos quais são capazes de derivar situações inconvenientes e possíveis acidentes.
As técnicas aplicada são compatíveis com a do sistema de estudos, definindo cenários acidentais mais importantes e que requerem mais detalhes.
Descubra os aspectos do Gerenciamento de áreas contaminadas cetesb
O Gerenciamento de áreas contaminadas cetesb é um processo de proteção da qualidade do solo e água subterrânea.
Assim, impõe regras que deverão ser vigiadas em uma monitoramento preventivo das áreas com potencial de contaminação (AP).
Isto é, onde acontece a projeção de efluentes ou resíduos no solo no qual fazem parte do sistemas de tratamento ou no descarte final.
Também em áreas com potencial de contaminação (AP) onde acontece a utilização de solventes halogenados e das áreas com potencial de contaminação (AP); onde tem a fundição secundária ou a recuperação de chumbo ou mercúrio, de acordo com o artigo 17 do Decreto nº 59.263/2013.
O procedimento para gerenciamento de áreas contaminadas cetesb estabelece como devem ser conduzidas todas as fases do procedimento de identificação e de reabilitação de ambientes contaminados.
E também, realiza a desativação negócios e a reutilização de locais que abrigam, ou abrigaram, tarefas com potencial de contaminação como, por exemplo, indústrias, galpões industriais de armazenamento, postos de combustíveis, entre outros que possam ser fonte de contaminação.
São realizados três processos básicos no qual determina como e quanto o local está contaminado: avaliação preliminar, investigação confirmatória e investigação detalhada mais análise de risco.
Em caso de dúvida sobre o procedimento e sua realização, o ideal é entrar em contato com uma empresa especializada em engenharia e meio ambiente.