Como funciona o tratamento industrial e outros serviços?
Uma estação de Tratamento de águas residuais industriais permite a exclusão dos efluentes conforme as leis estaduais ou federais, proporcionando em algumas ocasiões o reuso do material tratado.
Uma estação de tratamento de águas residuais industriais trata de fluídos restantes dos meios aplicados nos ramos de produção, com os processos fabris nos quais criam uma enorme quantidade de resíduo.
Dessa forma, a estação reutiliza a água em métodos fabris em que é realizada uma análise do estado químico da água comparado ao desempenho no que pode ser atingido.
Ela atua com o reuso da água procedente do meio industrial, assim, conseguindo ser usada em:
- Sistemas de resfriamento;
- Redes de descargas em banheiros;
- Irrigação de áreas verdes e lavadores;
- Higienização em geral.
A estação de tratamento de águas residuais industriais apenas é utilizada caso a qualidade da água seja satisfatória à alimentação do sistema sem prejudicar o meio ambiente.
Os critérios de saída de uma estação de tratamento de águas residuais industriais são solicitados pela atividade onde a água será aplicada.
Uma das vantagens da aplicação de uma estação de tratamento de águas residuais é o uso em situações onde não existe uma qualidade na absorção da rede de esgoto, assim, evitando uma contaminação de rios e lagos e sendo uma maneira de realizar o saneamento basico dessa situação.
Busque uma empresa referência no tratamento de águas residuais no qual sempre ofereça soluções de engenharia ambiental, diferenciadas, procurando sempre inovação tecnológica.
Dessa forma, preservando, melhorando e recuperando a qualidade de vida da sociedade e do meio ambiente com soluções sustentáveis visando desenvolver projetos ambientais dando foco nos resultados e dentro das normas e legislações.
Conheça o outro recurso para tratamento de águas industriais
A Ete compacta também é um estação de tratamento de efluente (resíduos e lixos) no qual é produzido pelo homem através do seu cotidiano. Os efluentes são divididos em dois grupos, os residenciais e os industriais.
Eles podem ser de caráter líquido como gasoso, são produzidos em processos industriais ou advindos do esgotos domésticos.
Atualmente no Brasil, existem pólos de estação de tratamento de efluentes que visam reduzir a quantidade de poluentes do efluente antes que sejam descartados no meio ambiente.
A ete compacta ajuda no saneamento básico realizada em duas fases de tratamento. Uma considerada a fase físico-química no qual é constituída com a retirada dos contaminantes através de reações químicas que cumpre o papel de separação das fases sólidas das líquidas do efluente.
A segunda fase é a biológica, aqui as bactérias e outros microrganismos são eliminadas com a matéria orgânica poluente por meio do processo respiratório.
Além delas, o tratamento faz outras etapas: tratamento primário e secundário; tratamento do lodo; tratamento terciário; tratamento depois do descarte do efluente na natureza ou reutilização.
Utiliza de tecnologia atual e avançada, por isso, o seu uso cresceu, principalmente para serem usadas como tratamento de esgoto sanitário em residências, condomínios, pousadas, hotéis, restaurantes, comércios, entre vários outros estabelecimentos.
Possui as mesmas etapas que uma estação de tratamento de efluentes, mas proporções e dimensões menores.
Tendo como diferencial uma economia de espaço, eficiência e muitas formas de reuso, podendo ser reutilizado em irrigações de jardins, limpar o pátio ou quintal, descarga de banheiros, entre outras ações.
Com essa tecnologia as ETE compacta tem grande eficácia no tratamento e tem um baixo custo de operação no qual consome pouca energia elétrica.
Fique por dentro do licenciamento ambiental cetesb
Desde 8 de setembro de 1976, em São Paulo, é obrigatório ter Licenciamento ambiental cetesb por meio da própria CETESB para realizar qualquer atividade industrial. As empresas instaladas que não possuem essa a licença, ficam sujeitas às sanções previstas na lei.
O licenciamento ambiental é uma ferramenta essencial para gestão da Administração Pública, porque possui o poder de controlar as atividades humanas nas quais interferem nas condições naturais do meio ambiente.
É através dele que se estabelece uma espécie de parceria entre o desenvolvimento econômico da região onde a fábrica se fixará e o uso dos recursos naturais, ou seja, é um meio de assegurar a sustentabilidade dos pontos físicos, socioculturais e econômicos.
O licenciamento ambiental compõem uma parte do conjunto de procedimentos administrativos no qual é autorizada a localização, instalação, ampliação e operação de atividades que usam os recursos naturais, causando, ou não, algum tipo de poluição ou degradação ao meio ambiente
A autorização fica na responsabilidade dos órgãos ambientais estaduais e, também, em alguns lugares, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), porque pode ser tratar de grandes projetos no quais afetam mais de um estado como hidrelétricas e atividades do setor de petróleo e gás na plataforma continental.
A legalidade do licenciamento ambiental está na Lei 6.938/81 tendo da Política Nacional do Meio Ambiente que agrega as normas à preservação ambiental.
As Resoluções do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) 001/86 e 237/97 põe procedimentos ao licenciamento ambiental e na Lei Complementar 140/11 fixa normas de cooperação em conjunto das três esferas da administração, sendo federal, estadual e municipal para defesa do meio ambiente.